domingo, 25 de março de 2012



Brilha a lua... a lua brilha...
pisca, pisca, risca o céu.
E tudo para... estátua tua.
Nua face, ali, calada.
Feito peso de papel.

Pelo menos o tempo já não voa
Pois boa é a vida somente...
Que não é tão à toa.

Mas por outra toada,
Olhando por inúmeras lentes...
O que me adianta
O brilho no olho,
Se não me perco em cada vertente...?
Se grito calado...
Do lado de quem me ‘movimente’?

Lucas Guimarães Amâncio

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