Brilha
a lua... a lua brilha...
pisca,
pisca, risca o céu.
E
tudo para... estátua tua.
Nua
face, ali, calada.
Feito
peso de papel.
Pelo
menos o tempo já não voa
Pois
boa é a vida somente...
Que
não é tão à toa.
Mas
por outra toada,
Olhando
por inúmeras lentes...
O
que me adianta
O
brilho no olho,
Se
não me perco em cada vertente...?
Se
grito calado...
Do lado
de quem me ‘movimente’?
Lucas
Guimarães Amâncio
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