Renuncia a ti, primeiro
As tuas luzes internas,
[em chamas crie cinzas]
As abas de suas profundas
sombras,
As que sustentam seus
abismos
O labirinto tênue de seu Ego?
E o mundo lá fora paira
Gira, sem nenhuma
necessidade de ti
É solitário, e vilmente
dispensável
Os tolos permanecerão
eloquentes
E tu, renuncia a si?
(Iberê Martí)
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