quarta-feira, 26 de setembro de 2012



No quintal, estende a mesa colonial
Do fogão a lenha, o cheiro celestial
Da vida na roça, do trabalho braçal
Colher o que a terra dá

São as montanhas, são os manacás
É a tranqüilidade, é a vida, é a paz
É a liberdade que tem Minas Gerais
É amor pra gente amar

Quero café, pão de queijo, carinho
Também prosa, se não to sozinho
Vou aproveitar, fazer um chazinho
E uma broa de fubá

Para meu deleite, um doce de leite
E goiabada pra passar no queijo
Que tem o sabor do seu beijo
Pra gente se apaixonar

(Stéphano Diniz)

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