Se te engulo,
perco
o tom
a voz e os sentidos.
Se
duvido, te aponto?
No
meu susto, eu te grito!
E
o meu passo para o infinito...
Quando
me fecho
é o meu chapéu
Para
abrir
é a minha seta
Estou
no fim para o começo,
e me arremesso para continuar...
(Valdo
da Silva)
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