Nos
passos de suas penas, plumagem de beija-flor, Colibri
Assovia
mansinho, esse sangue latino
Vai
refazendo a canção, reversos de um peregrino
Eu
menino, abestado (sou besta), fico há ouvir
E
cantar...
Os
lírios (são meus colírios), minhas viagens, meu Colibri.
Atrás
de seus olhos se escondem tons de violetas
A
retina verde camufla pele em “venetas”
Seu
brilho de colibri é meu destempero
Adjetivos
e verbos (delírios de lírios) formam meu exagero
Há
Cantar....
Os
lírios (são meus colírios), minhas viagens, meu Colibri.
(Iberê
Martí)
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