Das pequenas vitórias,
me faço forte.
Dos singelos gestos de carinho,
me sinto amada.
O que não é, se faz.
No diminuto, encontro o grande,
No apoio, me faço pernas,
No fluxo, sou estável,
Na efemeridade, me faço eterna.
Porque a afirmativa vem de sua negação.
A morte sinaliza o caminho para a vida,
A doença, para a saúde,
A perda, para o encontro,
O desprezo, para a valorização.
Contraditoriamente o paradoxo faz sentido.
A dialética não é só teoria,
O sentido não é constância,
O passado não é imutável,
O equilíbrio é uma dança.
(Joana Cajazeiro)
me faço forte.
Dos singelos gestos de carinho,
me sinto amada.
O que não é, se faz.
No diminuto, encontro o grande,
No apoio, me faço pernas,
No fluxo, sou estável,
Na efemeridade, me faço eterna.
Porque a afirmativa vem de sua negação.
A morte sinaliza o caminho para a vida,
A doença, para a saúde,
A perda, para o encontro,
O desprezo, para a valorização.
Contraditoriamente o paradoxo faz sentido.
A dialética não é só teoria,
O sentido não é constância,
O passado não é imutável,
O equilíbrio é uma dança.
(Joana Cajazeiro)
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