Este
Deus que, as vezes
Não
sei compreender.
Me
armou de São Jorge,
Me
constituiu de ilusão.
Ganhei
cérebro, cabelos
Olhos,
dentes, narinas
Braços,
ouvidos mãos...
Tanta
parafernálias carrego e,
Sem
ter uma razão? Amigos
Pernas
pra quem te quero.
Mas
sempre troco os pés,
Pelo
altar do Coração!
(Iberê
Martí)
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